domingo, 5 de junho de 2011

1.5- ensinando e aprendendo com tecnologias e mídias digitais/papel do professor

MODELO DE FICHAMENTO.
Conteúdo - português
aluna: Carla Aparecida de Souza
1 - Titulo do texto- Bulliyng - Quando a escola não e um paraíso.

2- Palavras-chave – Brigas, ofensas, violência, comportamento, aprendizagem.

3- Sinopse do texto -
Segundo SILVA, a palavra bullying é derivada do verbo inglês bully que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Também adota aspecto de adjetivo, referindo-se a “valentão”, “tirano”.  A terminologia bullying tem sido adotada em vários países como designação para explicar todo tipo de comportamento agressivo, cruel, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais fracos e frágeis dessa relação, transformados em objeto de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras.
Estudos indicam que as simples “brincadeirinhas de mau-gosto” de antigamente, hoje denominadas bullying, podem revelar-se em uma ação muito séria. Causam desde simples problemas de aprendizagem até sérios transtornos de comportamento responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.
 Mesmo sendo um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, pelo fato de as vítimas não terem coragem suficiente para uma possível denúncia. Isso contribui para a impunidade.
As conseqüências afetam a todos, mas a vítima, é a mais prejudicada, pois poderá sofrer os efeitos do seu sofrimento silencioso por boa parte de sua vida. Desenvolve ou reforça atitude de insegurança, tornando-se uma pessoa apática, retraída, indefesa aos ataques externos.
Muitas vezes, mesmo na vida adulta, é centro de gozações entre colegas de trabalho ou familiares. Apresenta um autoconceito de menos-valia e considera-se inútil, descartável. Pode desencadear um quadro de neuroses, como a fobia social e, em casos mais graves, psicoses que, a depender da intensidade dos maus-tratos sofridos, tendem à depressão, ao suicídio e ao homicídio.
Em relação ao agressor, reproduz em suas futuras relações, o modelo que sempre lhe trouxe “resultados”: o do mando-obediência pela força e agressão. É fechado à afetividade e tende à delinqüência e à criminalidade.
A escola tem se mostrado inabilitada a trabalhar com a afetividade. Os alunos mostram-se agressivos, reproduzindo muitas vezes a educação doméstica, seja por meio dos maus-tratos, do conformismo, da exclusão ou da falta de limites revelados em suas relações interpessoais.
Os professores não conseguem detectar os problemas, e muitas vezes, também demonstram desgaste emocional com o resultado das várias situações próprias do seu dia sobrecarregado de trabalhos e dos conflitos em seu ambiente profissional.
Os pais mostram-se perdidos na educação das crianças. Estão cada vez mais ocupados com o trabalho e dispõem de pouco tempo para dedicarem-se à educação dos filhos.
Em relação à escola, em primeiro lugar, deve conscientizar-se de que esse conflito relacional já é considerado um problema de saúde pública. Por isso, é preciso desenvolver um olhar mais observador tanto dos professores quanto dos demais profissionais ligados ao espaço escolar. Sendo assim, deve atentar-se para sinais de violência, procurando neutralizar os agressores, bem como assessorar as vítimas e transformar os espectadores em principais aliados.
Além disso, tomar algumas iniciativas preventivas do tipo: aumentar a supervisão na hora do recreio e intervalo; evitar em sala de aula menosprezo, apelidos, ou rejeição de alunos por qualquer que seja o motivo.        (http://www.pucrs.br/mj/bullying.php)
4- Analise critica
Certamente o bullying e um novo/velho problema a ser enfrentado pelas escolas, visto que ele sempre aconteceu, mas atualmente tem ganhado proporções assustadoras, se tornando caso de saúde publica e despertando a atenção da mídia e a preocupação de estudiosos, familiares e sociedade em geral.
Não e fácil lidar com esse tipo de violência, pois ela e silenciosa e duradoura e alem do mais as vitimas se envergonham de expor sua fragilidade.
Muitas vezes os professores não estão preparados para lidar com mais esse problema, pois ele se confunde em meio à indisciplina, ao grande numero de alunos, ao excesso de exigências que são obrigados a cumprir.
Assim sendo, cabe a escola capacitar seus professores e funcionários de modo a torna-los mais sensíveis a esse tipo de violência e prepara-los para intervir nos conflitos de forma pacificadora.
Os pais também podem observar as mudanças de comportamento dos filhos, pois muitas atitudes denunciam maus-tratos sofridos na escola ou mesmo em casa.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

1.3- Educação e Tecnologia

Como enfatiza Ladislau Dowbor, diante deste montante de conhecimento tecnológico, como por exemplo, não precisar mais carregar tantos livros, basta acessar online (em qualquer lugar do planeta que estiver) terá toda informação necessária.
    A escola precisa repensar seu papel enquanto instituição social. A visão geral, é que precisamos de uma escola um pouco menos lecionadora, e mais organizadora dos diversos espaços de conhecimento que hoje se multiplicam, como televisão, internet, cursos de atualização tecnológica.
    Talvez, até antes de a escola rever seu papel, é necessário com urgência reformular o currículo do magistério, a formação do professor. Aí sim a escola terá condições de caminhar junto com a sociedade

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Atividade 1.2 necessidade de continuar aprendendo sobre as novas tecnologias:

Vivemos na era da tecnologia, como não continuar aprendendo sobre as novas tecnologias? Seria ignorar nossa realidade.
    Precisamos e temos sim, necessidade de continuar aprendendo sobre as novas tecnologias e assim melhorar a nossa atuação como professor, tornando as aulas mais atraentes e significativas para os alunos, e então o processo ensino-aprendizagem fluirá naturalmente.
   Infelizmente a maioria das escolas ainda não enxergou que vivemos em um mundo tecnológico e necessitam de recursos financeiros e humanos para que isso aconteça. Além disso as escolas que possuem laboratórios de informática não permitem um acesso a toda a comunidade escolar. 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

atividade 1.1 quem sou eu como professor e aprendiz?

Como professor, estou diariamente planejando as aulas, pesquisando e trocando experiências com as colegas, tendo em vista o guia do alfabetizador e realidade dos alunos.
   Sempre inicio um conteúdo a partir do concreto, procurando atividades dinâmicas como jogos, brincadeiras, caça-palavras, textos engraçados e divertidos despertando no aluno o desejo de aprender. Para que o ensino-aprendizagem aconteça de forma prazerosa e não como ato mecânico e sem sentido.
   A educação esta sempre passando por mudanças, assim sendo, os métodos de ensino também precisa acompanhar esse processo. É importante inserir os alunos nesse contexto, proporcionando a eles novos desafios e ferramentas necessárias para que eles possam acompanhar essas novas mudanças.
   Como a prática e a teoria evoluem de forma rápida procuro sempre me atualizar através de cursos oferecidos para aprimorar meus conhecimentos.
   Atualmente, precisamos buscar todos os dias novas metodologias de ensino que desperte no aluno a vontade de aprender e inserir-lo, na vida social como um cidadão crítico e preparado para o mercado de trabalho em um mundo cada vez mais globalizado, e com mudanças tecnológicas cada vez mais evoluídas.
   Como aprendiz, estou sempre procurando cursos de aprimoramento e assim refletir sobre a realidade e sobre minha prática cotidiana. Espero que futuro possa ir ao laboratório de informática dar minha aula e não precisar de terceiros para fazer isso por min.
    Segundo GOUVÊA “O professor será mais importante do que nunca, pois ele precisa se aprimorar dessa tecnologia e introduzi-la na sala de aula, do seu dia-a-dia, da mesma forma que um professor, que um dia, introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento – sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado. Continuaremos a ensinar e a aprender pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em camadas, em janelas que vão se aprofundando as nossas vistas...”